As professoras bibliotecárias levaram, ao longo do mês de janeiro, a todas as escolas do 1.º ciclo os pacotes de livros para leitura orientada, no âmbito do PNL, e os baús de livros para leitura domiciliária das escolas do 1.º ciclo sem biblioteca. Foram entregues ainda os livros para a atividade aLeR+ ao colinho (em articulação com as famílias)nos jardins de infância. Aquando a entrega dos livros, realizou-se ainda uma pequena atividade de animação para a leitura.
Trabalhos das criaças do jardim de S. João de Lourosa, a partir da históri «Papá, por favor, apanha-me a lua», de Eric Carle.
O nosso autor em destaque do mês de janeiro é José Luís Peixoto. Podem visitar nas bibliotecas do Infante e D. Luís de Loureiro, uma pequena exposição sobre a vida e a obra deste autor. Os livros disponíveis nas bibliotecas deste escritor de Galveias estão também expostos.Deixamos aqui algumas ligações para entrevistas disponíveis online, para conhecerem um pouco mais este escritor português premiado com o Prémio Literário José Saramago, em 2001.
No âmbito do projeto curricular da nossa turma,
desenvolvemos o projeto “ Vamos cantar as Janeiras”, que culminou com a ida à Confraria de Santa Eulália, no passado dia 6 de janeiro, Dia de
Reis.
Saímos da escola, por volta das dezasseis horas,
acompanhados pela diretora de turma, pelo professor de Educação Musical e por
alguns encarregados de educação que, prontamente, se disponibilizaram a
colaborar nesta atividade. Deslocámo-nos ordeiramente a pé e chegámos à
Confraria sem qualquer incidente.
Fomos recebidos pelo diretor da Confraria que nos guiou
até à cantina, onde se encontravam idosos a lanchar e que se mostraram
surpreendidos com a nossa visita. A delegada e o subdelegado de turma apresentaram
a nossa atividade que tinha como objetivo manter viva a tradição das Janeiras.
Primeiramente, cantámos as Janeiras com a participação
dos encarregados de educação e, em seguida, declamámos poemas relativos a esta
época festiva. Para nossa surpresa entre o público encontravam-se, também,
crianças do infantário.
Por fim, distribuímos pequenos saquinhos pelos idosos,
com biscoitos e mensagens feitas por nós.
Esta atividade culminou com um lanche oferecido pela
Confraria o qual se revelou um momento privilegiado de convívio entre gerações.
A Biblioteca do Infante e a Biblioteca D. Luís de Loureiro, em articulação com os professores de História das turmas do 9.º ano, evocaram hoje o Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto, instituído em 2005 por uma resolução das Nações Unidas e adotado pela União Europeia, no mesmo ano.
Há 70 anos, as tropas soviéticas libertaram os prisioneiros do campo de concentração de Auschwitz-Birkenau, onde morreu cerca de 1 milhão de judeus, ciganos e outras vítimas.
Os alunos do 9.º ano visualizaram um documentário alusivo à temática, tendo-se seguido um momento de reflexão.
O projeto aLeR+ o Holocausto, realizado em articulação curricular com as turmas do 9.º ano, está já em fase de desenvolvimento ( para mais informações sobre este projeto ver www.alermaisoholocausto.webly.com ).
Realizou-se no nosso agrupamento a prova eliminatória da primeira fase do Concurso Nacional de Leitura. Participaram neste concurso 145 alunos da Escola Básica Infante D. Henrique e 68 alunos da Escola Básica D. Luís de Loureiro. Os alunos que representarão o Agrupamento na fase distrital são os seguintes:
Escola Básica Infante D. Henrique
7.º ano -Carolina Isabel Lucas Cosme, n.º 5, 7.º A 8.º ano - Maria Ana Correia Roboredo Chaves
Dionísio, n.º 19, 8.º A 9.º ano - Inês Araújo Ribeiro Abranches Figueiredo, n.º 13, 9.º A
Escola Básica D. Luís de Loureiro 7.º ano - Margarida Marques da Cruz, n.º 12, 7.º G 8.º ano - Renato Alves Pereira, n.º 17, 8.º G 9.º ano - Carolina Marques Moreira, n.º 8, 9.º F Parabéns a todos os participantes e saudações especiais aos alunos vencedores!
Integrada no projeto aLeR+ o Holocausto, está patente no nosso Agrupamento a exposição «À procura de 6 em 6 milhões», realizada por alunos da Escola Secundária de Vilela, em 2010, no âmbito do projeto N.O.M.E.S (Nomes e olhares para a memória e ensino da Shoah).
Esta exposição é o resultado final do trabalho de recuperação da memória de 6 pessoas (de entre os 6 milhões de judeus exterminados no Holocausto), a partir de fotografias e de testemunhos de familiares das mesmas.
A exposição estará na Escola Básica D. Luís de Loureiro até ao dia 23 de janeiro e permanecerá até ao dia 6 de fevereiro na Escola Básica Infante D. Henrique.
O concurso "Um ovo por inventar" dirige-se aos alunos das escolas do 1.º ciclo
do Ensino Básico e Educação Pré-Escolar. Aqui publicamos o regulamento do concurso.
PARTICIPEM!
Aqui divulgamos o regulamento do concurso dirigido aos alunos do 3.º ciclo, integrado nas celebrações do Dia Mundial da Saúde Oral sob o mote "Escrever um conto, sorrir para a vida".
PARTICIPA!
quarta-feira, 14 de janeiro de 2015
CIÊNCIA
NA BIBLIOTECA
Vulcões!
Vulcão da Ilha do Fogo, Cabo
Verde
Os vulcões
são manifestações da dinâmica interna do nosso planeta e já o acompanham desde
a sua formação, há 4500 M.a., renovando a sua atmosfera e marcando episódios de
extinção massiva de seres vivos. A mitologia romana depressa encontrou uma
explicação para este fenómeno, um colérico deus do fogo- Vulcano… Segundo a lenda,
Vulcano vivia na ilha de Vulcano,
dentro de uma montanha ardente, e era ferreiro dos deuses. A sua atividade
frenética produzia fumo, fogo e ruídos que assustavam aqueles que dela se
aproximavam.
A
Vulcanologia, área da Geologia que se dedica ao estudo dos vulcões, tem
explicações menos fantasiosas e que podes encontrar também na Biblioteca da
escola. Para aguçar a tua curiosidade, deixamos-te uma sugestão:
Beaumont, Émilie (2004). Os
Vulcões. Edições Fleurus.
Disjunção prismática basáltica-
Ribeira de Maloás, Ilha de Sta. Maria, Açores
Um vulcão
em particular tem dado que falar no último mês, o vulcão da Ilha do Fogo, em
Cabo Verde. Não é o único! Pelo mundo, muitos vulcões marcam a paisagem e
determinam a vida das populações que, embora os receiem, encontram nas suas
proximidades riquezas diversas.
O Arquipélago dos Açores, graças à sua localização num ponto
triplo de junção de três placas tectónicas, é o nosso observatório português de
vulcões. Para saberes um pouco mais acerca da atividade vulcânica nesta região
ao longo do tempo consulta a página web do SIARAM, da responsabilidade da
Direção Regional do Ambiente do Governo dos Açores: http://siaram.azores.gov.pt/vulcanismo/_intro.html
O livro
“Chocolate à Chuva” mostrou-se ser um livro interessante e educativo, pois vai ao encontro de temas atuais da nossa sociedade conseguindo, assim, atingir um
amplo espectro de leitores.
No decorrer
desta história, vivemos emoções muito diferentes e aprendemos que as situações
são mais fáceis de ultrapassar se tivermos amigos para nos apoiar.
Gostámos
especialmente do acampamento em Almornos, pois há momentos muito engraçados e
divertidos, como toda a ação da montagem da tenda, especialmente quando o Senhor
Ernesto foi auxiliar as personagens, deixando-as tão fascinadas que Mariana até jura: “[…]
o meu primeiro filho havia de se chamar Ernesto”.
O contexto familiar da Rita e da
Susana levaram-nos a entender que nada é o fim do mundo, e que tudo se pode
superar.
É muito fácil gostar desta obra
porque faz abordagem a temas complexos de uma forma simples e fácil de
entender.
Realizou-se uma Hora do conto especial Natal, nas bibliotecas do 1.º ciclo de S. João de Lourosa, de Loureiro de Silgueiros e na Escola Básica D. Luís de Loureiro (para alunos do 5.º ano), no âmbito da atividadeNatal com livros.
Os alunos ouviram a história «O cavalinho de pau do menino de Jesus«, de Manuel António Pina.